CURSOR

domingo, 10 de abril de 2011

A HORA DA BRIGA-A ARVORE DOS PROBLEMAS




Se alguém em casa anda muito bravo - pai, mãe, avó ou os filhos - experimentem fazer a brincadeira A Hora da Briga. Em primeira lugar, coloque um vaso com uma planta na entrada (ou saída) do seu apartamento ou casa. Todas as pessoas da casa são informadas que aquela planta se chama A Árvore dos Problemas. E todo mundo combina que ao entrar em casa vai deixar os problemas do trabalho, ou do colégio, ou de qualquer outra situação, pendurados na Árvore dos Problemas. E ao sair de casa também as pessoas vão deixar os problemas familiares pendurados na Árvore.

Agora tem um detalhe: trate muito bem essa planta, regando, olhando para ela e agradecendo o trabalho que ela está prestando à família. E se a plantinha começar a murchar, cuidem-se, porque vocês estão carregando muitos problemas nas costas e deixando coisas demais na plantinha. Reflita um pouco quando isso acontecer e coloque outra planta junto à primeira, para aliviá-la um pouco.

Mesmo as crianças podem participar desta "brincadeira" com A Árvore dos Problemas. E os adultos vão explicando para elas, e principalmente para eles mesmos, que não adianta carregar problemas do trabalho, ou da escola, para casa, nem levar os de casa para o trabalho. Cada coisa em seu lugar vale para as coisas materiais e também para as coisas mentais e emocionais.

Se alguém na casa continuar muito irritado, apesar da Árvore, é hora de fazer a brincadeira A Hora da Briga.

Num dia em que todo mundo está mais ou menos tranquilo, alguém propõe brincar de "brigar". Começa-se pedindo para as crianças imitarem como é que fica o pai, quando ele está muito "bravo". Depois imita-se a mãe, o irmão, e por fim a criança imita a si mesma quando fica "furiosa"
Ou seja, todo mundo imita todo mundo, inclusive a si próprio. E todo mundo tem direito de rir, gargalhar mesmo, o que é muito fácil, aliás, porque quase todas as nossas raivas são completamente idiotas. E nós ficamos idiotas quando nos irritamos.

Se alguém não conseguir rir das imitações, especialmente quando elas são sobre esse próprio alguém, então fazemos 5 minutos de Yoga da Gargalhada. Alguém começa a rir sem nenhum motivo aparente, e continua sem parar. Uma segunda pessoa a segue na risada e começa a gargalhar. Em poucos segundos todo mundo estará rindo muito, sem saber porquê (e precisa ter um porquê parar rir?). E até aquele alguém que não estava conseguir rir, já deve estar gargalhando neste instante.


Fonte: Site do Jornal Alternativo
http://www.jornalternativonline.com.br/index1.asp?qm=s&ed=0&m=26&t=331

CAMINHADA ESPIRITUAL-O QUE FAZER QUANDO VOCÊ É TESTADO?





Caminhada espiritual: o que fazer quando você é testado.


Por: Aline Schulz

Conforme vamos caminhando nesta senda da espiritualidade, alguns testes nos são colocados. Acontecem muitas averiguações da nossa fé e se estamos imbuídos verdadeiramente em seguir em frente. Para isso, grandes desafios surgem para nós enfrentarmos. Diante disso, estar nesta caminhada evolutiva, orando e vigiando constantemente não nos abstém de olhar de frente o nosso maior obstáculo: nós mesmos.

Podemos dizer que o mesmo se aplica a nossa própria proteção, que nada será eficaz diante da ausência da efetiva aplicação do nosso poder pessoal. Focar-se na sua reforma íntima em meio às situações cotidianas que vivemos nem sempre (para não ser generalista) é fácil. Normalmente nos solicita empenho, vontade, atenção, iniciativa, desalienação, humildade e muita ação.

Viver a espiritualidade demanda estar coerente 24 horas com seu propósito pessoal e coletivo. Propõe seguirmos em frente, mesmo que diante dos nossos principais pesadelos. Afinal, são eles nossos maiores mestres nesta existência. Manter a consciência de sermos eternos aprendizes auxilia muito a não recuarmos. Principalmente, não fugirmos nos momentos de embate com nossos maiores resgates.

Infelizmente, estar no caminho da espiritualidade não significa que não iremos mais sofrer, tendo que aprender pela dor. Deveria nos fazer estar em estado de vigília. Atentos a qualquer sincronicidade que o universo esteja sinalizando. Porém, somos seres humanos, portanto imperfeitos.

Antevendo situações de confronto, o primeiro inimigo oculto a ser vencido é o orgulho (ego e a vaidade estão no mesmo pacote). Para isso, se cerque da humildade em aceitar sua dificuldade. Em seguida, peça ajuda. Utilize seu poder pessoal para criar oportunidades de crescimento individual e coletivo. Una forças com aqueles que um dia já estiveram na mesma situação. Ninguém é tão bom sozinho. Nunca somos abandonados, nós é que antes abandonamos. Somos nós que viramos a cara para espiritualidade quando deixamos de enfrentar nossas provas de evolução.

Se manifeste solicitando apoio (seja humano, literário, auditivo...). Se permita crescer consigo mesmo diante do próximo passo a ser dado em sua caminhada evolutiva. É preciso constância para manter nossa firmeza. Não basta brilharmos eventualmente, é necessário estarmos polindo diariamente nossa jóia interior.

Como dizia o Imperador Meiji em seus poemas: Mesmo que os ventos sacudam a casa, as dificuldades poderão ser superadas, se os irmãos estiverem em harmonia. Não importa o que aconteça em minha vida, gostaria que meu coração e a minha alma continuassem abertos e livres. Por isso, não se prenda as amarras do falso eu não vou conseguir. Use seu poder pessoal para ir além, ir em frente. Mesmo vindo do plano espiritual o desafio, ele nos deixa à mão as ferramentas que precisamos para enfrentá-lo.

Para isso, é preciso vencer a nossa inércia. Sairmos da nossa zona de conforto (que nem percebemos, mas já estamos dentro dela). Despertar da obsessão silenciosa que permitimos entrar em nossa vida. Voltar a estreitar relações com nossos amigos espirituais. Quebrar barreiras que muitas vezes nós mesmos criamos. Regressar ao exato ponto que desviamos do nosso caminho.

Praticar a humildade neste momento ajuda muito. Apesar de nos considerarmos erroneamente evoluídos, somos crianças aprendendo a engatinhar. Aprenda a ouvir. Sentir com o coração. Aceitar sua inferioridade e cautelosamente encará-la de frente buscando uma solução. Boa vontade. Abra-se para seguir em frente e prepare-se para a beleza de mais uma lição neste planeta escola chamado Terra.

Por Aline Schulz

Dar tempo ao tempo nem sempre é a solução


Quantas vezes o que acontece conosco, nos incomoda, nos irrita, nos aflige, nos mostra uma necessidade a ser trabalhada e decidimos acalmar os ânimos e esperar.

Acreditamos de coração aberto que o que lhe incomoda vá ?evoluir? (pode muito bem ser o inverso) e acordar para ver o que está fazendo ao seu próximo. Cair em si e corrigir seus equívocos atos, atitudes e palavras ditas por inteiras, às vezes nem sempre.

Pasmem, muitas vezes é ingenuidade achar que o óbvio é óbvio para todos!

Algumas vezes, dar tempo ao tempo é a melhor solução. Em outras, é um veneno que vai corroendo sem dó e nem piedade. Pois remoemos, desgastamos a nossa energia, a harmonia nas e das famílias em nome daquilo que deveria ser dito e não foi. Daquilo que deveria ser esclarecido e não foi. Enfim, de inúmeras possibilidades que começam a povoar nossa mente tão criativa...

Como identificar quando esperar e quando resolver logo? Boa pergunta. Conforme responderes as perguntas a baixo há um forte indício de como agir:

-Quando uma pessoa lança no ar algum comentário recheado de segundas intenções você deixa de perguntar na hora o que isso quer dizer?

-Quando você se recente perante algum acontecido você ?esquece? de expressar o que está sentindo?

-Quando você acha que injúrias são lançadas ao vento você simplesmente não as esclarece?

-Quando você é cobrado, você deixa de perguntar em que momento foi combinado qual era a sua função?

-Quando você identifica em si mesmo horas perdidas remoendo o assunto você toma alguma atitude?

-Identificada à situação ela se repete e repete você aprende com ela e ressignifica?

-Você envolve a sua família na situação expondo agressivamente a sua posição de vítima?

-Coloca a culpa no ocorrido, tornando-o um vilão e segue a sua vida como se nada tivesse acontecido?

-Prefere deixar para lá, do que ter que enfrentar na hora?

-Fica agindo passivamente lançando mão da defesa o ataque em qualquer situação? E com isso, traz à tona a agressividade de agir juntando todos os ocorridos antes em uma única situação? Em outras palavras, vomita os sentimentos reprimidos todos de uma só vez?

-Acredita que só, e por si só o tempo resolve tudo?

-Acha que as pessoas têm uma bola de cristal para perceberem que você não está gostando do rumo dos acontecimentos?

-Perante isso tudo, a doença surge e parece que não quer ir embora? Gripes e resfriados sem fim, uma sensação de permanente vigília (como que esperando o próximo golpe da pessoa ou situação), dor no peito, no estômago, alteração nos fluxos do corpo, rouquidão, renite e sinusite, insônia ou dor de cabeça...

-Você mudou seu comportamento e pensamento perante o ocorrido ou a pessoa?

A maioria das suas resposta acima foi positiva? Bom, essas são apenas algumas que deveríamos nos fazer para entendermos em que patamar dos acontecimentos nós estamos. Em que vibração nós estamos interagindo, e, portanto, nos nivelando. Com isso, atraindo semelhantes. Uma vez em contato, estamos propensos a agir, reagir ou até mesmo desenvolver táticas para nossas fugas de acordo com essa sintonia.

Algo precisa ser feito.
Isso é um ponto em comum.
Falar é preciso. Porém, expressar amor na sua forma de comunicar é uma premissa. É maestria pura e singela. Unir comunicação com sabedoria e amor, uma equação perfeita para a harmonia e o equilíbrio interior.

Se é fácil, nem sempre.
Impossível? Jamais. Tanto que se está em nosso caminho de evolução é porque é totalmente possível acontecer.

Agora é com você amigo(a).

Por: Aline Schulz ? Psicoterapeuta Reencarnacionista, Terapeuta Holística, Mestre em Reiki e Karuna Reiki.

Quer se espiritualizar?



Esse processo pode ser motivado pela dor ou pelo amor, ou seja, pela necessidade emergente que você tem de se curar, de mudar algo, de conseguir ajuda para amenizar seu sofrimento, quase uma questão de sobrevivência.

Quando o fator motivador for a dor e o sofrimento, é muito importante que você perceba isso rapidamente, entendendo que foi esse sofrimento o instrumento de sua busca por espiritualidade, isso vai ajudar bastante.

Um segundo motivo pode lhe trazer vontade de se espiritualizar; é a sua própria consciência e bom senso te trazendo simplesmente uma sensação de que está na hora de trilhar esse caminho de crescimento e evolução da consciência. Infelizmente esse segundo grupo é mais raro.

Que pena que tem que ser assim, já que o próprio ciclo da natureza pode nos ajudar a refletir todos os dias. O fato de acordar e dormir todos os dias, já manifesta que nascemos e morremos também, diariamente.

A manhã é naturalmente a manifestação da energia nascente, do novo, cheio de vida. A noite manifesta o recolhimento, a meditação, a introspecção. Só normalmente não nos permitimos aproveitar com equilíbrio os ciclos naturais da vida.

Assisto todos os dias casos de pessoas que buscam se espiritualizar, utilizando-se de meios totalmente complexos. Só que a espiritualidade está no simples, no leve e natural. E veja a complexidade da mente humana, até na hora de buscar a Deus, percorremos os caminhos mais difíceis e tortuosos, procuramos em tantos lugares sem percebermos que tudo está dentro de nós.

Espero que você esteja buscando a sua espiritualidade, guiado ou guiada por um chamado interior, desenvolvendo a competência de evoluir sem que o universo precise lhe lembrar que você necessita fazer mudanças. É importante lembrar que todos somos imperfeitos, se não fossemos não estaríamos residindo no planeta Terra.

O momento atual do planeta exige que cada ser, na sua individualidade evolua e faça a sua parte. Essa tarefa não é simples para a maioria das pessoas, visto o estado de alienação espiritual em que estamos. Na verdade, esse crescimento espiritual seria em tese algo muito simples, quem sabe até banal, sem mistérios, por ser inerente à natureza do ser. Mas o universo em que vivemos é tão contaminado pelos interesses do ego, materialismo e outras inferioridades que até a busca pela espiritualidade acaba se tornando algo complicado, cheio de regras, técnicas, dogmas e determinismos. E o pior é que estamos transferindo essa façanha para os outros, achando mestres, gurus, salvadores, religiões incríveis, técnicas infalíveis, esquecendo que somos nossos próprios mestres, senhores de nosso livre-arbítrio. Gerando tanta complexidade fica difícil!

Acessar Deus é uma das coisas mais fáceis do mundo de fazer, só querer basta.

Se você não se mexer, não buscar e não agir, esse crescimento espiritual não vai acontecer. Aja, comece agora!

2-) Desalienação

Quando se começa a ter iniciativa, criar novas atitudes em prol da busca pela espiritualidade, seja pelo amor ou pela dor, é preciso que as coisas fiquem bem esclarecidas! Você vai precisar se descontaminar completamente, olhando de maneira nova, as antigas coisas. Nesse momento vai ser necessário criar uma nova rotina, focada plenamente em você. Assumir e cumprir compromissos com você é o ponto alto disso tudo. Me refiro aos compromissos com a sua essência, com o seu espírito e Eu interior. Não confunda, não estou falando de se tornar uma pessoa egoísta, pensando apenas em você e mais ninguém. Me refiro a necessidade de aprender a separar na sua rotina diária espaço para o seu Eu.

A prática de ?leituras edificantes? constantes, cursos, vivências, participação em palestras, encontros, grupos, vivências em prol dessa busca consciencialmente a ponto de te levar a uma saturação positiva por conta de tanto envolvimento no tema. Isso é exatamente o que a mídia contaminada e o inconsciente coletivo nocivo geram em nossa vida. O processo é o mesmo, é saturação dos temas que se objetiva aprender, para que isso gere um mergulho consciencial.

Já falamos nesse trabalho sobre os perigos das palavras negativas proferidas, que afetam significativamente o equilíbrio das pessoas e dos ambientes. Sabemos que as pessoas doentes ?adoram? falar sobre doenças. O contrário disso é verdadeiro; pessoas espiritualizadas falam sobre espiritualidade, pensamentos superiores, amor e temas edificantes, construtivos.

Lembre-se: é importante que isso ocorra de maneira universalista, ?com os pés bem calçados no discernimento?, não se engane, não julgue, não questione com a mente, questione com o coração aberto! O filtro é seu coração, o responsável por lhe dizer o que é ou não é bom para você. Ele é o regente desse processo.

Nessa fase impera a necessidade de realizar uma mudança de atitude. Tenho que ser sincero, requer persistência e pode lhe dar um pouco de trabalho no começo. Toda mudança de hábito gera resistências, mas quando você começar a sentir os benefícios dessa conduta, sentindo mais energia e leveza, isso tudo vai ser mais do que suficiente para você se motivar a continuar.

É importante que você sempre priorize as suas tarefas, compromissos ou até mesmo diversões. É desejável que sejam condizentes a esse novo hábito, que possam sempre trazer conhecimento, sabedoria e evolução espiritual. Tome consciência de quantas coisas fazemos o tempo todo, que não servem para absolutamente nada.

Quando você se interessar em fazer as coisas que apenas estejam voltadas direta ou indiretamente para o crescimento espiritual, você vai naturalmente acelerar esse processo e viver melhor, porque dessa forma não há tanto desperdício de energia.

3-)Profundidade e amorosidade

A superficialidade destrói

É muito importante a pessoa se tornar universalista, (religião é a do coração e a filosofia é de fazer o bem) senão fica impossível aprofundar qualquer coisa, pois quando você acreditar que as coisas acontecem de acordo com uma religião, doutrina ou filosofia somente, aí você se torna superficial.

O determinismo é a bactéria que pode infectar essa etapa da sua vida, e o antibiótico é a humildade e o discernimento do coração. Por isso alerto sobre o perigo de se fascinar com uma só doutrina, religião ou filosofia, achando que definitivamente decifrou todos os mecanismos do universo. Grande erro!

Estamos todos sem exceção, imersos em uma atmosfera plena de ignorância. Todos nós temos uma missão, cada ser com um propósito bem específico e definido, que se diferem de pessoa para pessoa. No entanto, todos nós, seres presentes na Terra, unanimemente viemos curar a ignorância. Pois bem, então se a ignorância é o mal da humanidade, dizer que os fenômenos do universo obedecem a apenas uma lei, regra ou fórmula, isso é arrogância.
Por isso, sejamos inteligentes pelo menos uma vez e definitivamente vamos abrir o coração para nos espiritualizar de maneira universalista, em que a melhor religião é aquela da orientação interior.

Existem ilimitados caminhos para acessar a luz divina, nós não conhecemos quase nada desse universo de possibilidades. Com muita humildade, sem determinismos e sem arrogâncias podemos aprender um pouco de tudo. Se você ?fincar o pé? em uma única religião ou doutrina, certamente você vai cometer o erro grave e destrutivo de ser superficial. Mesmo que você seja extremamente conhecedor dos ensinamentos a que segue, ainda assim, perante a grandiosidade do universo, se você apenas se aprofundar nessa linha, você será superficial. Você pode e deve aprofundar o seu conhecimento sobre um filosofia ou religião, mas se você ficar só nesse meio, isso pode ser um atraso de vida.

Vá criando a sua conduta interna baseada em quantas filosofias forem necessárias ou úteis, orientais, ocidentais, universais. Aprenda um pouco de tudo que tem por aí, vá se conscientizando das formas diferentes de ver Deus, mas lembre-se de usar seu leme, que é seu coração. Ele possui internamente a programação de cada ser, assim sendo, só ele tem a capacidade de dizer o que melhor para cada pessoa.

É importante aprofundar, mergulhar na essência da espiritualidade, sentir o coração pulsar nessa vibração, e com isso expressar esse amor em todas as células do seu ser.




Dicas para Eliminar as Interferências Energéticas Nocivas



-Limpe-se diariamente de todo sentimento emoção ou pensamento negativo em relação a você mesmo ou aos outros. Este é um exercício diário de libertação e requer disciplina;

-Ore para o Arcanjo Miguel diariamente. Solicite que sejam cortadas todos as interferências que te impedem de ser feliz. Vá mentalizando cada setor de sua vida, cada aspecto e deseje que ele corte as amarras presentes. Mentalize cada situação e solicite que as interferências sejam eliminadas. O processo acontecerá naturalmente. É importante lembrar no momento da mentalização que as interferências sejam transformadas e transmutadas em bênçãos;

-Invocações e apelos diários: Invoque os mestres de luz, a presença do "Eu Sou", a chama violeta e todas as formas que você conhecer. Lembre sempre de solicitar que essas invocações sejam focadas para eliminar as interferências negativas que lhe atrapalham consciente ou inconscientemente. Nunca se esqueça que você tem a intensa força do livre arbítrio, ou seja você tem o poder de querer se libertar de tudo que é nocivo. Usar a expressão "Pela força do meu livre arbítrio, invoco a presença dos seres de luz pedindo que atuem na minha essência, limpando e transmutando toda interferência energética nociva, consciente ou inconscientemente, obrigado";

Pratique diariamente o exercício do perdão: ?Eu, fulano de tal, em nome da divindade que há em mim, invoco a presença da luz celestial para testemunhar que nesse instante eu perdôo e peço perdão a todas as formas de vida as quais tive conflitos, inconsciente ou conscientemente, obrigado?;

-Use quantas formas ou técnicas você conhecer, havendo a boa intenção, bons resultados surgirão. Acima de tudo, tenha persistência e disciplina para fazer todos os dias, sempre, sempre mesmo.



DICAS BASICAS PARA VOCÊ ENCONTRAR A MISSÃO DA SUA ALMA



-Você terá que buscar sua missão, ajudar para que ela aflore, existe livre arbítrio sobre querer ou não buscar a compreensão dessa missão. Se você der uma ?mãozinha? tudo ficará mais simples e prazeroso, diminuindo as dores e os sofrimentos tão comuns as pessoas alienadas de sua missão;

-Independente de nossa missão pessoal, que é a meta maior de nossa alma, temos também uma meta coletiva, já que vivemos em coletividade. Isso quer dizer que se viemos viver em um planeta, temos que contribuir agregando valores e bons exemplos a ele e a sociedade que se estabelece nele. Em resumo, parte da nossa missão estará voltada para o próprio planeta e a coletividade;

-Evoluir é sempre a nossa meta, independente das particularidades da missão de cada ser, ou seja evoluir é a nosso objetivo básica, primordial, essencial;

-O que é evoluir então? Evoluir é eliminar os nossos aspectos inferiores, ou seja purificação dos sentimentos, emoções, pensamentos e atitudes negativas.
Um ser evolui quando ele vai se desligando dessas inferioridades, se libertando de medos, mágoas, raiva, rancor, ódio, orgulho, egoismo, vaidade, futilidade, stress, comodismo, vaidade, materialismo, possessividade, apego, entre outros aspectos;

-Nossa missão normalmente é mais clara e mais fácil de entender do que realmente pensamos. Nossa missão está no dia-a-dia, no simples, corriqueiro, no convívio diário , na família, trabalho e nas relações em geral;

-Sofrimentos e dificuldades que ocorrem repetidas vezes, sofrimentos e obstáculos, mostram que sua missão de alma, de alguma maneira precisa passar por ajustes e mudar de rota;

-Acidentes, problemas, crises financeiras, doenças, falta de sucesso e prosperidade, infelicidades, falta de sorte, são agentes(flechas dos anjos) que indicam que há necessidade de corrigir a sua rota, e que o caminho para a realização da missão de sua alma está errado, nesses casos, normalmente muito longe de onde você pensa estar;

-Paras cuidar e decifrar (entender) a missão de sua alma, é necessário estar em um estado elevado de energia geral constantemente. Isso quer dizer que impreterivelmente, na busca da missão da alma, a pessoa precisa voltar-se para o Eu Interior, espiritualizar-se, conhecer-se. É necessário nutrir a essência divina presente em cada ser. Não há como conhecermos a missão de nossa alma sem antes nos conhecermos intimamente;

-Sua missão não está em uma outra pessoa, mas dentro de você. Não procure em terceiros e não delegue essa responsabilidade que é sua. As pessoas a nossa volta nos ajudam a afloram as nossas inferioridades ou por afinidades nos ajudam a enxergar e atuar no caminho certo, mas esse caminho está dentro de cada um, jamais no outro;

-Não existem culpados, não existem vítimas, tão pouco vilões. Você é o único que criou tudo, por isso é também o único que pode melhorar e transformar. Você é o resultado de suas escolhas, sempre foi assim e sempre será;

-Entre muitos aspectos negativos que viemos curar, um deles precisamente é missão de todos transmutar, a ignorância e a alienação;

-Não vá contras a natureza das coisas, não trave batalhas com nada que seja natural, procurando sempre respeitar os ciclos de tudo que vem de Deus. Tudo que fazemos contra o cilco natural das coisas acaba prejudicando muito a missão da alma de qualquer pessoa. Preserve o planeta e a natureza, começando pelo seu corpo, seus pensamentos, emoções e sentimentos. Questione todas as coisas que são anti naturais e veja que contribuição você poderá dar;

-Quanto mais pessoas você ajudar a evoluir, mais energia positiva e mais força você proverá para realizar a missão de sua alma . Porém não se engane, procure ajudar as pessoas que passam perto do caminho da missão de sua alma. Fique atento pois a meta número 1 de cada ser é sua auto-evolução, ou seja é se tornar uma alma mais evoluída;

-Quando você evolui, faz como que o universo a sua volta evolua naturalmente.

-Pense, questione, medite; Eu tenho uma missão de alma? O que eu estou fazendo para encontra-la? Eu já encontrei? Eu me desviei? Posso fazer os ajustes? O que preciso para pegar as rédias da minha causa maior aqui nesse plano?

Conteúdo extraído do livro: Decisões, Encontrando a Missão da Sua Alma - GIMENES, Bruno - Luz da Serra Editora, 2007. conheça o livro


SEGREDOS DE BELEZA DE UMA MULHER



Sam Levenson escreveu para os seus netos, e Audrey Hepburn leu o poema para seus filhos na véspera de Natal de 1992.
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1.
Para ter lábios atraentes, diga palavras doces.
2.
Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas.
3.
Para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos.
4.
Para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia.
5.
Para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho.
6.
Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas; jamais jogue alguém fora.
7.
Lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga,
você a encontrará no final do seu braço. Ao ficamos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo.
8.
A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside.
9.
A beleza de uma mulher não está na expressão facial, mas a verdadeira beleza de uma mulher está refletida em sua alma. Está no carinho que ela amorosamente dá, na paixão que ela demonstra.
10.
A beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.

TRÊS DIAS PARA VER




O que você olharia se tivesse apenas três dias de visão?
Helen Keller, cega e surda desde bebê, dá a sua resposta neste belo ensaio, publicado no Reader's Digest (Seleções)

Várias vezes pensei que seria uma benção se todo ser humano, de repente, ficasse cego e surdo por alguns dias no princípio da vida adulta. As trevas o fariam apreciar mais a visão e o silêncio lhe ensinaria as alegrias do som.
De vez em quando testo meus amigos que enxergam para descobrir o que eles vêem. Há pouco tempo perguntei a uma amiga que voltava de um longo passeio pelo bosque o que ela observara. "Nada de especial", foi à resposta.
Como é possível, pensei, caminhar durante uma hora pelos bosques e não ver nada digno de nota? Eu, que não posso ver, apenas pelo tacto encontro centenas de objetos que me interessam. Sinto a delicada simetria de uma folha. Passo as mãos pela casca lisa de uma bétula ou pelo tronco áspero de um pinheiro.
Na primavera, toco os galhos das árvores na esperança de encontrar um botão, o primeiro sinal da natureza despertando após o sono do inverno. Por vezes, quando tenho muita sorte, pouso suavemente a mão numa arvorezinha e sinto o palpitar feliz de um pássaro cantando.
Às vezes meu coração anseia por ver tudo isso. Se consigo ter tanto prazer com um simples toque, quanta beleza poderia ser revelada pela visão! E imaginei o que mais gostaria de ver se pudesse enxergar, digamos por apenas três dias.
Eu dividiria esse período em três partes. No primeiro dia gostaria de ver as pessoas cuja bondade e companhias fizeram minha vida valer a pena. Não sei o que é olhar dentro do coração de um amigo pelas "janelas da alma", os olhos. Só consigo "ver" as linhas de um rosto por meio das pontas dos dedos. Posso perceber o riso, a tristeza e muitas outras emoções. Conheço meus amigos pelo que toco em seus rostos.
Como deve ser mais fácil e muito mais satisfatório para você, que pode ver, perceber num instante as qualidades essenciais de outra pessoa ao observar as sutilezas de sua expressão, o tremor de um músculo, a agitação das mãos. Mas será que já lhe ocorreu usar a visão para perscrutar a natureza íntima de um amigo? Será que a maioria de vocês que enxergam não se limita a ver por alto as feições externas de uma fisionomia e se dar por satisfeita?
Por exemplo, você seria capaz de descrever com precisão o rosto de cinco bons amigos? Como experiência, perguntei a alguns maridos qual a exata cor dos olhos de suas mulheres e muitos deles confessaram, encabulados, que não sabiam.
Ah, tudo que eu veria se tivesse o dom da visão por apenas três dias!
O primeiro dia seria muito ocupado. Eu reuniria todos os meus amigos queridos e olharia seus rostos por muito tempo, imprimindo em minha mente as provas exteriores da beleza que existe dentro deles. Também fixaria os olhos no rosto de um bebê, para poder ter a visão da beleza ansiosa e inocente que precede a consciência individual dos conflitos que a vida apresenta. Gostaria de ver os livros que já foram lidos para mim e que me revelaram os meandros mais profundos da vida humana. E gostaria de olhar nos olhos fiéis e confiantes de meus cães, o pequeno scottie terrier e o vigoroso dinamarquês.
À tarde daria um longo passeio pela floresta, intoxicando meus olhos com belezas da natureza. E rezaria pela glória de um pôr-do-sol colorido. Creio que nessa noite não conseguiria dormir.
No dia seguinte eu me levantaria ao amanhecer para assistir ao empolgante milagre da noite se transformando em dia. Contemplaria assombrado o magnífico panorama de luz com que o Sol desperta a Terra adormecida.
Esse dia eu dedicaria a uma breve visão do mundo, passado e presente. Como gostaria de ver o desfile do progresso do homem, visitaria os museus. Ali meus olhos veriam a história condensada da Terra -- os animais e as raças dos homens em seu ambiente natural; gigantescas carcaças de dinossauros e mastodontes que vagavam pelo planeta antes da chegada do homem, que, com sua baixa estatura e seu cérebro poderoso, dominaria o reino animal.
Minha parada seguinte seria o Museu de Artes. Conheço bem, pelas minhas mãos, os deuses e as deusas esculpidos da antiga terra do Nilo. Já senti pelo tacto as cópias dos frisos do Paternon e a beleza rítmica do ataque dos guerreiros atenienses. As feições nodosas e barbadas de Homero me são caras, pois também ele conheceu a cegueira.
Assim, nesse meu segundo dia, tentaria sondar a alma do homem por meio de sua arte. Veria então o que conheci pelo tacto. Mais maravilhoso ainda, todo o magnífico mundo da pintura me seria apresentado. Mas eu poderia ter apenas uma impressão superficial. Dizem os pintores que, para se apreciar a arte, real e profundamente, é preciso educar o olhar. É preciso, pela experiência, avaliar o mérito das linhas, da composição, da forma e da cor. Se eu tivesse a visão, ficaria muito feliz por me entregar a um estudo tão fascinante.
À noite de meu segundo dia seria passada no teatro ou no cinema. Como gostaria de ver a figura fascinante de Hamlet ou o tempestuoso Falstaff no colorido cenário elisabetano! Não posso desfrutar da beleza do movimento rítmico senão numa esfera restrita ao toque de minhas mãos. Só posso imaginar vagamente a graça de uma bailarina, como Pavlova, embora conheça algo do prazer do ritmo, pois muitas vezes sinto o compasso da música vibrando através do piso.
Imagino que o movimento cadenciado seja um dos espetáculos mais agradáveis do mundo. Entendi algo sobre isso, deslizando os dedos pelas linhas de um mármore esculpido; se essa graça estática pode ser tão encantadora, deve ser mesmo muito mais forte a emoção de ver a graça em movimento.
Na manhã seguinte, ávida por conhecer novos deleites, novas revelações de beleza, mais uma vez receberia a aurora. Hoje, o terceiro dia, passarei no mundo do trabalho, nos ambientes dos homens que tratam do negócio da vida. A cidade é o meu destino.
Primeiro, paro numa esquina movimentada, apenas olhando para as pessoas, tentando, por sua aparência, entender algo sobre seu dia-a-dia. Vejo sorrisos e fico feliz. Vejo uma séria determinação e me orgulho. Vejo o sofrimento e me compadeço.
Caminhando pela 5ª Avenida, em Nova York, deixo meu olhar vagar, sem se fixar em nenhum objeto em especial, vendo apenas um caleidoscópio fervilhando de cores. Tenho certeza de que o colorido dos vestidos das mulheres movendo-se na multidão deve ser uma cena espetacular, da qual eu nunca me cansaria. Mas talvez, se pudesse enxergar, eu seria como a maioria das mulheres – interessadas demais na moda para dar atenção ao esplendor das cores em meio à massa.
Da 5ª Avenida dou um giro pela cidade – vou aos bairros pobres, às fábricas, aos parques onde as crianças brincam. Viajo pelo mundo visitando os bairros estrangeiros. E meus olhos estão sempre bem abertos tanto para as cenas de felicidade quanto para as de tristeza, de modo que eu possa descobrir como as pessoas vivem e trabalham, e compreendê-las melhor.
Meu terceiro dia de visão está chegando ao fim. Talvez haja muitas atividades a que devesse dedicar as poucas horas restantes, mas acho que na noite desse último dia vou voltar depressa a um teatro e ver uma peça cômica, para poder apreciar as implicações da comédia no espírito humano.
À meia-noite, uma escuridão permanente outra vez se cerraria sobre mim. Claro, nesses três curtos dias eu não teria visto tudo que queria ver. Só quando as trevas descessem de novo é que me daria conta do quanto eu deixei de apreciar.
Talvez este resumo não se adapte ao programa que você faria se soubesse que estava prestes a perder a visão. Mas sei que, se encarasse esse destino, usaria seus olhos como nunca usara antes. Tudo quanto visse lhe pareceria novo. Seus olhos tocariam e abraçariam cada objeto que surgisse em seu campo visual.
Então, finalmente, você veria de verdade, e um novo mundo de beleza se abriria para você.
Eu, que sou cega, posso dar uma sugestão àqueles que vêem: usem seus olhos como se amanhã fossem perder a visão. E o mesmo se aplica aos outros sentidos.
Ouça a música das vozes, o canto dos pássaros, os possantes acordes de uma orquestra, como se amanhã fossem ficar surdos. Toquem cada objeto como se amanhã perdessem o tacto. Sintam o perfume das flores, saboreiem cada bocado, como se amanhã não mais sentissem aromas nem gostos. Usem ao máximo todos os sentidos; goze de todas as facetas do prazer e da beleza que o mundo lhes revela pelos vários meios de contacto fornecidos pela natureza. Mas, de todos os sentidos,
estou certa de que a visão deve ser o mais delicioso.

Fonte: http://www.lerparaver.com/ (Site na qual se trata da deficiência visual)
Texto: Seleções Reader's Digest - Junho/2002
Cortesia de José Pedro Amaral

A TIGELLA DE MADEIRA



Um senhor de idade foi morar com seu  filho, nora e o netinho de
quatro anos de idade.
As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos
vacilantes.
A família comia reunida à mesa. Mas, as mãos trêmulas e a visão
falha do avô o atrapalhavam na hora de comer.
Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão.
Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa.
O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
- Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse
o filho.
- Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente
comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da
cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia
as refeições à mesa, com satisfação.
Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora
era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes
ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que
lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou
comida cair ao chão.
O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu  que o filho pequeno
estava no chão, manuseando pedaços de madeira.
Ele perguntou delicadamente à criança:
- O que você está fazendo?
O menino respondeu docemente:
- Oh, estou fazendo uma tigela para você  e mamãe comerem,
quando eu crescer.
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles
ficaram mudos.
Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos.
Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava
ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente
conduziu-o à mesa da família.
Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as
refeições com a família.
E por alguma razão, o marido e a esposa  não se importavam mais
quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

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