CURSOR

domingo, 10 de abril de 2011

Dar tempo ao tempo nem sempre é a solução


Quantas vezes o que acontece conosco, nos incomoda, nos irrita, nos aflige, nos mostra uma necessidade a ser trabalhada e decidimos acalmar os ânimos e esperar.

Acreditamos de coração aberto que o que lhe incomoda vá ?evoluir? (pode muito bem ser o inverso) e acordar para ver o que está fazendo ao seu próximo. Cair em si e corrigir seus equívocos atos, atitudes e palavras ditas por inteiras, às vezes nem sempre.

Pasmem, muitas vezes é ingenuidade achar que o óbvio é óbvio para todos!

Algumas vezes, dar tempo ao tempo é a melhor solução. Em outras, é um veneno que vai corroendo sem dó e nem piedade. Pois remoemos, desgastamos a nossa energia, a harmonia nas e das famílias em nome daquilo que deveria ser dito e não foi. Daquilo que deveria ser esclarecido e não foi. Enfim, de inúmeras possibilidades que começam a povoar nossa mente tão criativa...

Como identificar quando esperar e quando resolver logo? Boa pergunta. Conforme responderes as perguntas a baixo há um forte indício de como agir:

-Quando uma pessoa lança no ar algum comentário recheado de segundas intenções você deixa de perguntar na hora o que isso quer dizer?

-Quando você se recente perante algum acontecido você ?esquece? de expressar o que está sentindo?

-Quando você acha que injúrias são lançadas ao vento você simplesmente não as esclarece?

-Quando você é cobrado, você deixa de perguntar em que momento foi combinado qual era a sua função?

-Quando você identifica em si mesmo horas perdidas remoendo o assunto você toma alguma atitude?

-Identificada à situação ela se repete e repete você aprende com ela e ressignifica?

-Você envolve a sua família na situação expondo agressivamente a sua posição de vítima?

-Coloca a culpa no ocorrido, tornando-o um vilão e segue a sua vida como se nada tivesse acontecido?

-Prefere deixar para lá, do que ter que enfrentar na hora?

-Fica agindo passivamente lançando mão da defesa o ataque em qualquer situação? E com isso, traz à tona a agressividade de agir juntando todos os ocorridos antes em uma única situação? Em outras palavras, vomita os sentimentos reprimidos todos de uma só vez?

-Acredita que só, e por si só o tempo resolve tudo?

-Acha que as pessoas têm uma bola de cristal para perceberem que você não está gostando do rumo dos acontecimentos?

-Perante isso tudo, a doença surge e parece que não quer ir embora? Gripes e resfriados sem fim, uma sensação de permanente vigília (como que esperando o próximo golpe da pessoa ou situação), dor no peito, no estômago, alteração nos fluxos do corpo, rouquidão, renite e sinusite, insônia ou dor de cabeça...

-Você mudou seu comportamento e pensamento perante o ocorrido ou a pessoa?

A maioria das suas resposta acima foi positiva? Bom, essas são apenas algumas que deveríamos nos fazer para entendermos em que patamar dos acontecimentos nós estamos. Em que vibração nós estamos interagindo, e, portanto, nos nivelando. Com isso, atraindo semelhantes. Uma vez em contato, estamos propensos a agir, reagir ou até mesmo desenvolver táticas para nossas fugas de acordo com essa sintonia.

Algo precisa ser feito.
Isso é um ponto em comum.
Falar é preciso. Porém, expressar amor na sua forma de comunicar é uma premissa. É maestria pura e singela. Unir comunicação com sabedoria e amor, uma equação perfeita para a harmonia e o equilíbrio interior.

Se é fácil, nem sempre.
Impossível? Jamais. Tanto que se está em nosso caminho de evolução é porque é totalmente possível acontecer.

Agora é com você amigo(a).

Por: Aline Schulz ? Psicoterapeuta Reencarnacionista, Terapeuta Holística, Mestre em Reiki e Karuna Reiki.

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